(Rebimboca, in Portuguese, is that sneaky part, real or imaginary,
that hangs out in the motor doing who-knows-what.)
that hangs out in the motor doing who-knows-what.)
visual communication
for human rights
and the rights of nature
for human rights
and the rights of nature
comunicação visual
para direitos humanos
e direitos da natureza
para direitos humanos
e direitos da natureza
Rebimboca emerges as a visual communication studio in 2013 in São Paulo, Brazil, from the meeting of two graphic artists, André Rodrigues and Larissa Ribeiro, deeply concerned about social and environmental issues.
Motivated by the desire to explore different media, formats and technologies, we develop projects in the fields of visual identity, publications, illustration, and animation, always with the aim of addressing issues related to human rights and the rights of nature.
Passionate about playful methods and manual techniques, over the past decade we have developed a collective creative process that uses games as a starting point to create visuals connected to the times and territories we work in.
O Rebimboca surge como um estúdio de comunicação visual em 2013 em São Paulo, Brasil, a partir da parceria entre dois artistas gráficos, André Rodrigues e Larissa Ribeiro, profundamente preocupados com questões sociais e ambientais.
Movidos pelo desejo de explorar diferentes mídias, formatos e tecnologias, criamos projetos nas áreas de identidade visual, publicações, ilustração e animação, sempre com o propósito de abordar temas relacionados aos direitos humanos e aos direitos da natureza.
Apaixonados por métodos lúdicos e técnicas manuais, ao longo da última década desenvolvemos um processo criativo coletivo que utiliza o jogo como ponto de partida para criar visuais conectados aos tempos e territórios em que trabalhamos.
André Rodrigues graduated in graphic design from Mackenzie University. He has worked as an art director for Sorria magazine (Editora Mol, the world's largest social impact publisher), and has also collaborated with publishers Abril and Globo. In the third sector, he served as an educator at the NGO Casa do Zezinho, where he coordinated a graphic design workshop for socially vulnerable youth. Additionally, he worked as an art collaborator at Énois, a laboratory dedicated to promoting diversity, representation, and inclusion in Brazilian journalism. Furthermore, André is a co-founder of Instituto Aromeiazero, an organization that aims to promote the bicycle as an instrument for social, cultural, and personal transformation.
Formado em design gráfico pelo Mackenzie, André Rodrigues já trabalhou como diretor de arte da revista Sorria (Editora Mol, a maior editora de impacto social do mundo), e como colaborador nas editoras Abril e Globo. No terceiro setor, foi educador na ONG Casa do Zezinho, coordenando uma oficina de design gráfico para jovens em vulnerabilidade social; colaborador de arte da Énois, laboratório que trabalha para impulsionar diversidade, representatividade e inclusão no jornalismo brasileiro; e co-fundador do Instituto Aromeiazero, organização que busca promover a bicicleta como instrumento de transformação social, cultural e pessoal.
Larissa Ribeiro graduated in Architecture from FAUUSP and specialized in illustration at various institutions in Spain, Italy, and the United Kingdom. She is a co-founder of Instituto AzMina, an organization dedicated to combating gender-based violence using information and technology. Larissa is also a co-founder of the platform Mulheres Ilustradoras, an open directory of cis and trans women illustrators working in the Brazilian market. Currently, she is dedicated to investigating, through independent research, collaborative creation processes and artificial intelligence, as well as diversity and toxic stereotypes in the visual representation of marginalized populations.
Formada em Arquitetura pela FAUUSP, Larissa Ribeiro especializou-se em ilustração em diversas instituições na Espanha, Itália e Reino Unido. Co-fundadora do Instituto AzMina, organização que se dedica a lutar contra violência de gênero usando informação e tecnologia, e da plataforma Mulheres Ilustradoras, um diretório aberto de ilustradoras mulheres cis e trans trabalhando no mercado brasileiro. Atualmente tem se dedicado a investigar, por meio de pesquisas independentes, processos colaborativos de criação e inteligência artificial, e diversidade e estereótipos tóxicos na representação visual de populações minorizadas.
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